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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 46(2): 349-355, abr. 2012.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-625143

RESUMO

O artigo discute as representações sociais de mulheres em união heterossexual estável no que diz respeito à vulnerabilidade à infecção pelo HIV/AIDS. Os dados foram produzidos pela associação livre de palavras e constituem recorte de uma pesquisa fundamentada na Teoria das Representações Sociais desenvolvida com mulheres soronegativas para o HIV, da capital e interior da Bahia. A análise fatorial de correspondência revelou significância para as variáveis: procedência, escolaridade e tempo de união estável. A aceitação à traição emergiu como fator de vulnerabilidade para respondentes com 1-5 anos de união estável do interior. Mulheres da capital com 6-10 anos de união estável representam a monogamia como forma de prevenção. Mulheres com maior tempo de união e nível escolar básico representam-se como invulneráveis, contrárias as que têm 1-5 anos de união e escolaridade mediana. Os resultados indicam a necessidade de mais ações com o objetivo de desnaturalizar as coerções sócio-culturais que geram representações e aproximam mulheres em união estável da AIDS.


This article discusses the social representations of women living in common-law marriage in terms of their vulnerability to becoming infected with HIV/AIDS. Data were obtained through the free association of words, and consisted of an excerpt of a study founded on the Social Representations Theory developed with HIV-negative women living in the state capital and cities in the interior of Bahia. The correspondence factor analysis showed significance for the variables: origin, education level and time spent in common-law marriage. Their acceptance of marital affairs emerged as a vulnerability factor for respondents with one to five years spent in common-law marriage, living in cities in the interior. Women from the capital, with 6-10 years spent in common-law marriage, reported monogamy as a form of prevention. Women with a longer common-law marriage who had completed only a primary education reported feeling invulnerable, which was the opposite of those with one to five years in common-law marriage with a secondary education. Results show there is a need for more interventions aiming to denaturalize the socio-cultural coercions that generate representations and make women in common-law marriages more vulnerable to AIDS.


Se discuten representaciones sociales de mujeres en unión heterosexual estable, respecto de vulnerabilidad a infección por VIH/SIDA. Datos generados a partir de asociación libre de palabras, constituyéndose en muestra de investigación fundamentada en Teoría de las Representaciones Sociales, desarrollada con mujeres seronegativas para VIH, de capital e interior de Bahía. El análisis factorial de correspondencia reveló significatividad para: procedencia, escolaridad y tiempo de unión. La aceptación de la traición surgió como factor de vulnerabilidad para participantes con 1-5 años de unión estable del interior. Las mujeres de capital con 6-10 años de unión representan a la monogamia como forma de prevención. Mujeres con mayor tiempo de unión y escolaridad básica se auto-representan como invulnerables, al contrario de aquellas con 1-5 años de unión y escolarización media. Los resultados sugieren aumentar acciones para desnaturalizar coerciones socioculturales que engendran representaciones y favorecen la exposición de la mujer en unión estable al SIDA.


Assuntos
Saúde de Gênero , Mulheres , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Vulnerabilidade em Saúde
2.
Estud. psicol. (Campinas) ; 22(1): 77-87, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-28139

RESUMO

Com o objetivo de analisar as experiências afetivas relativas ao amor e ao sofrimento psíquico entre jovens de 18 a 30 anos e adultos entre 31 e 70 anos, com e sem experiência de vida conjugal compartilhada, realizamos a presente pesquisa com uma população de cem sujeitos residentes na cidade do Recife, PE. Utilizamos o multimétodo (qualitativo e quantitativo) e através da Análise Fatorial de Correspondência interpretamos os dados; com relação aos dados qualitativos, foram realizadas análises de acordo com as categorias constituídas. Os resultados, confirmando as hipóteses, revelaram uma diferenciação quanto ao conteúdo representacional conforme as variáveis: grupo etário, inserção social e compartilhamento ou não de vida em comum. A estrutura da representação é similar em todos os grupos. Concluímos que existe uma representação conservadora e metafísica do amor para todos os grupos, destituída de significações ou conotações associadas ao romantismo, sendo que o sofrimento, embora representado por todos os sujeitos como uma experiência de dor e de perda, revela-se diferenciado e determinado pelas variáveis (idade, vida conjugal etc.) dos sujeitos (AU)


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Masculino , Feminino , Amor , Estresse Psicológico , Psicologia Social
3.
Estud. psicol. (Campinas) ; 22(1): 77-87, jan.-mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423895

RESUMO

Com o objetivo de analisar as experiências afetivas relativas ao amor e ao sofrimento psíquico entre jovens de 18 a 30 anos e adultos entre 31 e 70 anos, com e sem experiência de vida conjugal compartilhada, realizamos a presente pesquisa com uma população de cem sujeitos residentes na cidade do Recife, PE. Utilizamos o multimétodo (qualitativo e quantitativo) e através da Análise Fatorial de Correspondência interpretamos os dados; com relação aos dados qualitativos, foram realizadas análises de acordo com as categorias constituídas. Os resultados, confirmando as hipóteses, revelaram uma diferenciação quanto ao conteúdo representacional conforme as variáveis: grupo etário, inserção social e compartilhamento ou não de vida em comum. A estrutura da representação é similar em todos os grupos. Concluímos que existe uma representação conservadora e metafísica do amor para todos os grupos, destituída de significações ou conotações associadas ao romantismo, sendo que o sofrimento, embora representado por todos os sujeitos como uma experiência de dor e de perda, revela-se diferenciado e determinado pelas variáveis (idade, vida conjugal etc.) dos sujeitos


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Humanos , Amor , Psicologia Social , Estresse Psicológico
4.
Estud. psicol. (Campinas) ; 21(3): 161-172, set.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-25939

RESUMO

Esta pesquisa visa analisar as representações que os “meninos de rua” elaboram sobre si mesmos confrontadas às representações que estudantes universitários em formação profissional em ciências sociais, constroem sobre os “meninos de rua”. Utilizamos o multimétodo, qualitativo e quantitativo, para coleta e análise de dados. Aplicamos o teste de associação livre a uma amostra de 178 sujeitos, organizados em dois grupos (“meninos de rua” e estudantes universitários) distintos por sexo e idade. Os dados coletados foram processados através do soft Tri-Deux Mots, e foi realizada a análise fatorial de correspondência entre os dois grupos sobre um total de 2.535 palavras. A metodologia consta também de entrevistas em profundidade e semi-estruturadas realizadas com sujeitos de ambos os grupos. Os resultados revelam uma oposição representacional quanto ao conteúdo e à estrutura entre os “meninos de rua” e os estudantes universitários. No que concerne à estrutura da representação, graficamente fica revelado que ambos os grupos se colocam em posições de distanciamento com relação ao “menino de rua”. Quanto ao conteúdo, os estudantes universitários constroem uma representação política e psicossocial a respeito do “menino de rua”. No que concerne aos “meninos de rua” que entrevistamos, existe uma nítida diferenciação entre a identidade que eles constroem de si mesmos e a representação que elaboram a respeito dos “meninos de rua”. É atribuída a esses últimos uma ação de criminalidade e marginalidade. Os resultados evidenciam a tese de que “a necessidade de se diferenciar da minoria, para não ser assimilado a ela, é tanto mais necessária quanto mais se sente próximo a ela”. Assim são de violência e criminalidade vivenciadas no cotidiano, seja pela negligência governamental no incremento de políticas sociais, como representam os estudantes universitários, seja pela tênue separação entre a vida e a morte vivenciada pelo “menino de rua” que tenta driblar a possibilidade letal, deslizando como equilibrista sobre o fio da navalha cortante do seu cotidiano(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Jovens em Situação de Rua , Serviço Social , Identificação Social , Isolamento Social
5.
Estud. psicol. (Campinas) ; 21(3): 161-172, set.-dez. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508761

RESUMO

Esta pesquisa visa analisar as representações que os "meninos de rua" elaboram sobre si mesmos confrontadas às representações que estudantes universitários em formação profissional em ciências sociais, constroem sobre os "meninos de rua". Utilizamos o multimétodo, qualitativo e quantitativo, para coleta e análise de dados. Aplicamos o teste de associação livre a uma amostra de 178 sujeitos, organizados em dois grupos ("meninos de rua" e estudantes universitários) distintos por sexo e idade. Os dados coletados foram processados através do soft Tri-Deux Mots, e foi realizada a análise fatorial de correspondência entre os dois grupos sobre um total de 2.535 palavras. A metodologia consta também de entrevistas em profundidade e semi-estruturadas realizadas com sujeitos de ambos os grupos. Os resultados revelam uma oposição representacional quanto ao conteúdo e à estrutura entre os "meninos de rua" e os estudantes universitários. No que concerne à estrutura da representação, graficamente fica revelado que ambos os grupos se colocam em posições de distanciamento com relação ao "menino de rua". Quanto ao conteúdo, os estudantes universitários constroem uma representação política e psicossocial a respeito do "menino de rua". No que concerne aos "meninos de rua" que entrevistamos, existe uma nítida diferenciação entre a identidade que eles constroem de si mesmos e a representação que elaboram a respeito dos "meninos de rua". É atribuída a esses últimos uma ação de criminalidade e marginalidade. Os resultados evidenciam a tese de que "a necessidade de se diferenciar da minoria, para não ser assimilado a ela, é tanto mais necessária quanto mais se sente próximo a ela". Assim são representados os "meninos de rua" por eles próprios, com fortes tonalidades de violência e criminalidade vivenciadas no cotidiano, seja pela negligência governamental no incremento de políticas sociais, como representam os estudantes universitários, seja pela tênue separação...


This present research aims to analyze the comparison between the "street boys" and social science university students' representations about the street boys. The multi-method, qualitative and quantitative, was used for data collection and analysis. The free association test was applied in 178 subjects divided in two groups ("street boys" and university students), distinguished by sex and age. The collected data was processed by the soft Tri-Deux Mots, and the factorial analysis of the groups correlation was done over a total of 2.535 words. The methodology also includes semi-structured interviews with subjects from both groups. The results reveal a substantial opposition between the "street boys" and the university students' representation in regard to the content and structure. Regarding to the representation structure, it is graphically revealed that both groups put themselves away from the "street boys". From the content perspective, the university students have presented a political and psychosocial representation about the "street boys". The "street boys" interviewed have presented a significant and different concept between the identity they have built about themselves and the "street boys" representation, whose reference is the criminal and marginal actions. The results have supported the differentiation need thesis, that points out as closer you are from the minority, as necessary it is to be different from that, not to be considered its member. Thus, the "street boys" describe themselves throught strong violence and criminal nuances, which are part of their daily routines, whether due to government negligence to the social politics increasing or to the slight limit between life and death for those who live on the streets and try to deal with the risk, as a tightrope walker sliding on the razor's edge of his everyday life.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Jovens em Situação de Rua , Marginalização Social , Ciências Sociais , Estudantes
6.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(2): 373-379, maio-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-404946

RESUMO

O objetivo principal deste artigo é dar uma contribuição teórica psicossocial ao trabalho terapêutico em rede social, recomendado para os serviços comunitários, no contexto da reforma psiquiátrica brasileira. Considera-se que a porta de entrada desses serviços no SUS (Sistema Unificado de Saúde) seria o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) em saúde mental e o PSF (Programa de Saúde da Família) em saúde geral. O trabalho terapêutico em rede social, nessa primeira micro-organização territorial, funcionaria no interior de uma rede articulada e solidária de unidades sanitárias e inserido em políticas públicas de não abandono ao usuário. Estuda-se principalmente o processo de desconstrução das redes de instituições totais em saúde mental, no circuito hospitalocêntrico, e a construção de um novo sistema de saúde mental que funcione numa dinâmica institucional autopoiética. Essa situação facilitaria então as mediações dialógicas nas relações terapêuticas e entre os diversos atendimentos, com conexões intra e inter institucionais, como também contribuiria para a inserção social do usuário. Em conseqüência, a psicoterapia praticada no CAPS incluiria tanto a possibilidade de variações no enquadre, quanto às intervenções na rede pessoal significativa do usuário, quando necessárias. Conclui-se que estaria havendo, em muitos casos, decalagem entre a teorização proposta e a prática instituída no SUS. Recomenda-se que nas práticas técnico-profissionais e nas políticas públicas sejam tomadas medidas concretas que possam superar esta situação no sentido de melhor qualificar os atendimentos em saúde mental.


Assuntos
Serviços Comunitários de Saúde Mental , Saúde Mental , Psicologia Social , Psicoterapia , Pesquisas sobre Atenção à Saúde/métodos , Sistema Único de Saúde
7.
Estud. psicol. (Natal) ; 9(2): 373-379, mai.-ago. 2004.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-33765

RESUMO

O objetivo principal deste artigo é dar uma contribuição teórica psicossocial ao trabalho terapêutico em rede social, recomendado para os serviços comunitários, no contexto da reforma psiquiátrica brasileira. Considera-se que a porta de entrada desses serviços no SUS (Sistema Unificado de Saúde) seria o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) em saúde mental e o PSF (Programa de Saúde da Família) em saúde geral. O trabalho terapêutico em rede social, nessa primeira micro-organização territorial, funcionaria no interior de uma rede articulada e solidária de unidades sanitárias e inserido em políticas públicas de não abandono ao usuário. Estuda-se principalmente o processo de desconstrução das redes de instituições totais em saúde mental, no circuito hospitalocêntrico, e a construção de um novo sistema de saúde mental que funcione numa dinâmica institucional autopoiética. Essa situação facilitaria então as mediações dialógicas nas relações terapêuticas e entre os diversos atendimentos, com conexões intra e inter institucionais, como também contribuiria para a inserção social do usuário. Em conseqüência, a psicoterapia praticada no CAPS incluiria tanto a possibilidade de variações no enquadre, quanto às intervenções na rede pessoal significativa do usuário, quando necessárias. Conclui-se que estaria havendo, em muitos casos, decalagem entre a teorização proposta e a prática instituída no SUS. Recomenda-se que nas práticas técnico-profissionais e nas políticas públicas sejam tomadas medidas concretas que possam superar esta situação no sentido de melhor qualificar os atendimentos em saúde mental. (AU)


Assuntos
Saúde Mental , Psicoterapia , Psicologia Social , Serviços Comunitários de Saúde Mental , Pesquisas sobre Atenção à Saúde/métodos , Sistema Único de Saúde
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